Se hoje me tornasse governante a primeira ordem era de abolir este dia em que tinha sido eleito. Que me perdoem os que nasceram neste dia, mas amanhem-se, encontrem um novo, que este já era, jamais poderia voltar a ser mencionado, usado, seria um buraco no meio do calendário...
Só depois viriam as pequenas grandes mudanças. Demitia todos os directores gerais, administradores e parasitas de empresas públicas e organismos do estado, e pagando o justo pelo pecador, todos teriam que provar pelo seu real valor o lugar que ocupariam.
Ia ser um autêntico golpe de estado, para o qual teria que enfrentar provavelmente um terço ou mais da população portuguesa que alcançou um lugar desta maneira pela famosa "cunha" que não é mais que corrupção, essa de que os governantes nem querem ouvir falar, sequer reconhecer que existe, logo sem necessidade de ser expurgada da sociedade.
Só depois viriam as pequenas grandes mudanças. Demitia todos os directores gerais, administradores e parasitas de empresas públicas e organismos do estado, e pagando o justo pelo pecador, todos teriam que provar pelo seu real valor o lugar que ocupariam.
Ia ser um autêntico golpe de estado, para o qual teria que enfrentar provavelmente um terço ou mais da população portuguesa que alcançou um lugar desta maneira pela famosa "cunha" que não é mais que corrupção, essa de que os governantes nem querem ouvir falar, sequer reconhecer que existe, logo sem necessidade de ser expurgada da sociedade.

Limpava tudo... até o dia.
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