Que sentimento estranho... Quando necessitamos de forças para lutar por quem amamos, é paradoxalmente a mesma altura em que parece que não precisamos de renovar a nossa energia para continuar na luta. Surge o aperto no estômago, o nó na garganta, as náuseas com os odores de comida, as ânsias só de pensar sequer que a pessoa que mais desejamos no mundo está perto de nós.
Não sentimos necessidade de alimentos, porque nos saciamos de paixão, que nos enche a alma de tal forma que suamos afrodisiacamente. Tal como se não houvesse ar, respiraríamos do amor de uma relação. Pensamos ser invencíveis, imortais, capazes de enfrentar a inevitabilidade das leis da existência. E tudo porque uma mulher é capaz de nos tirar os elementos que consideramos serem essenciais à sobrevivência, para nos ofertar uma vida única, de felicidade na miséria humana, num só gesto, numa só palavra, num só olhar, como acto divino de criação.
Não sentimos necessidade de alimentos, porque nos saciamos de paixão, que nos enche a alma de tal forma que suamos afrodisiacamente. Tal como se não houvesse ar, respiraríamos do amor de uma relação. Pensamos ser invencíveis, imortais, capazes de enfrentar a inevitabilidade das leis da existência. E tudo porque uma mulher é capaz de nos tirar os elementos que consideramos serem essenciais à sobrevivência, para nos ofertar uma vida única, de felicidade na miséria humana, num só gesto, numa só palavra, num só olhar, como acto divino de criação.

"Nem só de pão vive o Homem. Mas de toda a palavra que vem..." da mulher.
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