Estou completamente com a "corda ao pescoço". Poucos dias e o conhecimento teima em não entrar na tola. Não sei se deva chamar conhecimento ou mais correctamente "marranço", porque a partir do momento que numa questão pedem para optar por uma hipótese, neste caso a verdadeira que a prevalência de DII, na população americana é de 20%, na população europeia é de... bla bla bla, ou coisa assim parecida, nada mais há a argumentar.
Como diria um colega que está como eu e tantos outros na mesma situação, não sei onde está o nível de conhecimento que um médico generalista deve ter. A meu ver, e a perder a pouca esperança que me resta, a única certeza que tenho, é que é impossível "infiar" tudo o que é passível de ser perguntado na memória, leia-se 2, 3 ou mesmo 100 vezes.
E só para alimentar um pouco aquilo que vou apelidar de polémicas de "fase aguda", se soubesse na altura certa o que sei hoje, tinha feito o curso pelo exército, onde me davam dormida, comida, livros e roupa lavada, ordenado por estudar e ainda por cima, no final poderia escolher de livre e espontânea vontade a especialidade para onde queria ir...
Aconteça o que acontecer, depois tudo passará.
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